quarta-feira, 12 de setembro de 2012

- O tempo.

Dos discos, filmes e livros que eu queria ter. Nenhum deles faz tanto sentido hoje em dia. De um sopro de vida, que determinou que essa alma aqui não me coubesse nem um centímetro em mim, e que ao mesmo tempo ele deixasse um espaço aberto para ter essa alma. A inspiração me foi roubada e parece estar mais fácil de acha-la num copo de vodca ou numa caminhada noturna. Menos dentro de mim.  Meu corpo quer fazer uma ligação entre o que realmente sou e o que eu realmente gostaria de ser. O problema é que a noite sempre acaba com os meus velhos sonhos e determina que eu viva na realidade do amanhã.

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